A dieta mediterrânica foi
classificada património imaterial da humanidade em dezembro de 2013. O relevo
da dieta mediterrânica proveio de um estudo, iniciado na década de 50, dos
hábitos alimentares das populações da bacia
do Mediterrâneo. Segundo esse estudo, essas populações, comparativamente às dos
países da Europa Central e dos Estados Unidos da América, apresentavam
uma reduzida incidência de síndromes relacionados com a alimentação (nomeadamente
um índice menor de doenças cardiovasculares), apresentando ainda maior
longevidade.
A dieta mediterrânica assume-se como um estilo de vida.
Por um lado, valoriza um consumo frequente de frutas, legumes, cereais
(principalmente na forma de pão), azeite e leguminosas e um reduzido consumo de
carne vermelha. Por outro lado, está a associado a hábitos sociais como o convívio
à mesa ou a produção e o consumo de produtos da época, cultivados em pequenas
hortas, pomares, vinhas e olivais, elementos essenciais da paisagem
mediterrânica.
Para rever a matéria responde às seguintes questões:
1. O que entendes por alimento? Dá dois exemplos.
2. Refere o nome dos nutrientes e a sua respetiva função.
3. Distingue as necessidades nutritivas de uma criança e de um idoso.
4. De acordo com a pirâmide alimentar mediterrânea, constrói duas ementas equilibradas.
5. Refere dois alimentos prejudiciais para pessoas com doenças cardiovasculares.
7. Refere duas vantagens e duas desvantagens no uso de aditivos alimentares.
Sem comentários:
Enviar um comentário